18 de ago. de 2005


Science Affection

Um dia, alguém, que eu não fui atrás para descobrir no nome, descobriu que os seres humanos carregavam hormônios dentro de seus complexos corpos. E que machos e fêmeas tinham hormônios distintos, fazendo com que seus organismos se diferenciassem e funcionassem plenamente em cada função para qual foram projetados.

Os hormônios, meus amiguinhos, também guiam nossos corpos afim de , ahn, nos acasalarmos. Eles infulenciam na forma com a qual o seu lindo físico (de seus futuros parceiros) se desenvolve.

A natureza dá a dica.

Homens puros, de raça, (eu os chamaria próprios para a cavalgada, se fossem cavalos obviamente, não deturpem minhas palavras) possuem características claras de produção contínua da preciosa testosterona. Assim, minha amiga, você pode distinguir um frouxo de um verdadeiro e puro macho à distância. Note a linha do maxilar, a quantidade de pêlos, o timbre de voz...Essas características são importantes no primeiro momento que seus brilhantes olhinhos cruzarem com os do moço. A testosterona, supostamente, não dá inteligência ao homem. Pois é. Mas não veja problema nisso, ó desavisada fêmea. A inteligência masculina se nota ao observar seu comportamento na natureza. (assunto para outra análise)

Voltemos ao hormônio. A amada testosterona, é o estimulante natural do macho? Ou só funciona pra fazer com que eles imitem a voz de Darth Vader sem desafinar?

De acordo com a revista Evolution and Human Behaviour, toda vez que um macho se aproxima de uma fêmea, e esta lhe desperta interesse, ele libera uma carga deste abençoado hormônio, que corre ligeiramente por seu corpo, causando-lhe uma vontade incomensurável de fodê-la. Calma! Amiga, não se desespere! O macho, se tiver um cérebro um pouco mais desenvolvido, não saltará sobre a fêmea em busca de cópula imediata. Ele fará a corte, às vezes como um pavão exibicionista, às vezes como o lagarto doido da Tanzânia. Aí cabe a cada macho escolher a abordagem ideal , logicamente após uma breve, mas decisiva, análise de território.
Ainda de acordo com a Evolution (que belo nome) a testosterona é meio descontrolada. O menor estímulo, o mais sutil, um cofrinho aparecendo, um peito que salta da blusa, ou até quem sabe uma cruzada de pernas indiscreta...Arrá! Lá vai ela, em sua corrida desenfreada dentro do corpinho do homem (ou se for um macho Alfa, corpão). A revista ainda destaca que o comportamento do homem atiçado pode ser agressivo ou galanteador. Eu não sei quanto a você amiga, eu fico com o galanteador.

Grande infelicidade?

A pesquisa acabou comprovando que homens casados ou com relações estáveis passam a produzir menos testosterona. Triste? Não sei. Pode ser uma garantia de sossego, afinal, você não quer seu macho sendo estimulado a cada bundinha rechonchuda que passa na frente dele não é?

E não há nada pior do que um macho humano agindo como um lagarto doido da Tanzânia.